Lesão de Adutores e Tendinites.
Quem corre sabe da contribuição que os músculos trazem ao corpo inteiro durante a prática do esporte. Além do trabalho de sustentação do joelho, alguns músculos das pernas, mais especificamente das coxas, também agregam a função de estabilizadores do quadril.
Os músculos adutores, localizados na parte interna da coxa, têm a função de fazer a adução do quadril, ou seja, o movimento de fechamento das pernas. “Esses músculos com os ísquios tibiais são os principais responsáveis pelo movimento da pélvis e têm a função de estabilização do quadril durante a corrida”.
Outra mecânica que os músculos são atuantes, nesse caso em menor intensidade, é o da amplitude da passada. A execução do movimento deve ser bem apurada para que a sustentação do joelho se faça por meio de força e resistência. “Apesar de não ser o músculo principal da amplitude da passada, os adutores auxiliam no trabalho para o movimento fluir mais naturalmente”.
A intensidade da força, a velocidade e o posicionamento do corpo para alcançar o movimento preciso durante a corrida podem prejudicar a musculatura durante o percurso. O estiramento dos adutores, que reflete em fisgadas agudas na virilha, pode ser causado pelo falta de alongamento da região. “A lesão pode acontecer quando o atleta não possui muito alongamento muscular ou também quando ele não está muito aquecido antes do treinamento ou da prova”, por isso um bom alongamento e um aquecimento antes de qualquer atividade fisica são fatores primordial para manutenção de uma boa atividade fisica.
A maneira como caminhamos ou corremos também pode estimular para o estiramento muscular dos adutores. O mal funcionamento biomecânico da estrutura pélvica, mecânica correta de caminhar e dos movimentos esportivos, pode ser o causador de lesões. “Um exemplo disso é quando um atleta possui um lado do adutor mais retraído do que o outro. Isso pode causar o estiramento ou mesmo o encurtamento do músculo”.
Cerca de 10% a 20% dos esportistas brasileiros são acometidos com o estiramento nos adutores, as famosas fisgadas na virilha.
Tipos de lesões
As lesões, que também pode ocorrer com a abertura extrema da perna ou em momentos de alta velocidade e movimento brusco durante a largada de uma corrida são classificadas em três graus. “Na lesão de 1º grau acontece somente o estiramento do músculo. Já na de 2º, parte do músculo sofre uma ruptura e, na de 3º grau, os adutores rompem-se completamente”.
Dependendo do grau da lesão, o corredor ou atleta em geral pode ficar até seis semanas sem fazer nenhuma atividade física. “Em estiramentos de 2º grau, o atleta pode ficar durante semanas afastadas dos treinos. Enquanto que uma lesão mais profunda, de 3º grau, o atleta pode até ter de passar por uma intervenção cirúrgica”.
Prevenção e tratamento
Para evitar dores agudas e problemas crônicos, como a inflamação do púbis (Pubeites) é necessário adicionar cuidados extras à rotina de treinamento sendo recomendado: “fortalecimento muscular regular, dando prioridade para os exercícios de propriocepção, prática terapêutica, além dos tradicionais de força e resistência”. Além disso, é fundamental fazer um bom aquecimento antes de começar a atividade fisica, pois, assim, você prepara o corpo para receber o impacto do esporte.
Em paralelo à execução de exercícios físicos, aconselha se o uso de técnicas como Fisioterapia osteomusculares e, posteriormente, RPG: “É a partir da correção das simetrias da cintura pélvica que o estiramento deixa de acontecer. O trabalho multidisciplinar feito em conjunto com um fisioterapeuta e o treinador do atleta também ajuda a prevenir esse tipo de lesão”.
O estiramento pode ser tratado ainda com técnicas especificas de fisioterapia, como analgesias, eletroterapia, ou ainda com gelo no local e repouso. “O atleta que faz acompanhamento fisioterapico tem chances mínimas de sofrer lesões musculares”.
Por isso sempre recomenda se realizar tratamento e acompanhamento Fisioterapico preventivamente assim como tratamento especializado quando já se tem os sintomas de estiramentos ou tendinites. A Hidroterapia representa uma excelente atividade na reabilitação de atletas de ponta como jogadores de futebol.
Por isso na Global Fisio , clinica de Fisioterapia, Hidroterapia, RPG e Pilates a preocupação com a melhora de cada paciente é prioridade para satisfazer o atendimento a cada paciente.
Quem corre sabe da contribuição que os músculos trazem ao corpo inteiro durante a prática do esporte. Além do trabalho de sustentação do joelho, alguns músculos das pernas, mais especificamente das coxas, também agregam a função de estabilizadores do quadril.
Os músculos adutores, localizados na parte interna da coxa, têm a função de fazer a adução do quadril, ou seja, o movimento de fechamento das pernas. “Esses músculos com os ísquios tibiais são os principais responsáveis pelo movimento da pélvis e têm a função de estabilização do quadril durante a corrida”.
Outra mecânica que os músculos são atuantes, nesse caso em menor intensidade, é o da amplitude da passada. A execução do movimento deve ser bem apurada para que a sustentação do joelho se faça por meio de força e resistência. “Apesar de não ser o músculo principal da amplitude da passada, os adutores auxiliam no trabalho para o movimento fluir mais naturalmente”.
A intensidade da força, a velocidade e o posicionamento do corpo para alcançar o movimento preciso durante a corrida podem prejudicar a musculatura durante o percurso. O estiramento dos adutores, que reflete em fisgadas agudas na virilha, pode ser causado pelo falta de alongamento da região. “A lesão pode acontecer quando o atleta não possui muito alongamento muscular ou também quando ele não está muito aquecido antes do treinamento ou da prova”, por isso um bom alongamento e um aquecimento antes de qualquer atividade fisica são fatores primordial para manutenção de uma boa atividade fisica.
A maneira como caminhamos ou corremos também pode estimular para o estiramento muscular dos adutores. O mal funcionamento biomecânico da estrutura pélvica, mecânica correta de caminhar e dos movimentos esportivos, pode ser o causador de lesões. “Um exemplo disso é quando um atleta possui um lado do adutor mais retraído do que o outro. Isso pode causar o estiramento ou mesmo o encurtamento do músculo”.
Cerca de 10% a 20% dos esportistas brasileiros são acometidos com o estiramento nos adutores, as famosas fisgadas na virilha.
Tipos de lesões
As lesões, que também pode ocorrer com a abertura extrema da perna ou em momentos de alta velocidade e movimento brusco durante a largada de uma corrida são classificadas em três graus. “Na lesão de 1º grau acontece somente o estiramento do músculo. Já na de 2º, parte do músculo sofre uma ruptura e, na de 3º grau, os adutores rompem-se completamente”.
Dependendo do grau da lesão, o corredor ou atleta em geral pode ficar até seis semanas sem fazer nenhuma atividade física. “Em estiramentos de 2º grau, o atleta pode ficar durante semanas afastadas dos treinos. Enquanto que uma lesão mais profunda, de 3º grau, o atleta pode até ter de passar por uma intervenção cirúrgica”.
Prevenção e tratamento
Para evitar dores agudas e problemas crônicos, como a inflamação do púbis (Pubeites) é necessário adicionar cuidados extras à rotina de treinamento sendo recomendado: “fortalecimento muscular regular, dando prioridade para os exercícios de propriocepção, prática terapêutica, além dos tradicionais de força e resistência”. Além disso, é fundamental fazer um bom aquecimento antes de começar a atividade fisica, pois, assim, você prepara o corpo para receber o impacto do esporte.
Em paralelo à execução de exercícios físicos, aconselha se o uso de técnicas como Fisioterapia osteomusculares e, posteriormente, RPG: “É a partir da correção das simetrias da cintura pélvica que o estiramento deixa de acontecer. O trabalho multidisciplinar feito em conjunto com um fisioterapeuta e o treinador do atleta também ajuda a prevenir esse tipo de lesão”.
O estiramento pode ser tratado ainda com técnicas especificas de fisioterapia, como analgesias, eletroterapia, ou ainda com gelo no local e repouso. “O atleta que faz acompanhamento fisioterapico tem chances mínimas de sofrer lesões musculares”.
Por isso sempre recomenda se realizar tratamento e acompanhamento Fisioterapico preventivamente assim como tratamento especializado quando já se tem os sintomas de estiramentos ou tendinites. A Hidroterapia representa uma excelente atividade na reabilitação de atletas de ponta como jogadores de futebol.
Por isso na Global Fisio , clinica de Fisioterapia, Hidroterapia, RPG e Pilates a preocupação com a melhora de cada paciente é prioridade para satisfazer o atendimento a cada paciente.
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