O Atleta Derik Battisti, esta sendo tratado pela equipe da Global Fisio, sob a minha responsabilidade de uma lesão muscular na coxa Direita.
Diante disto o atleta esta se recuperando bem e em breve estará de volta as quadras.
A história de quem sofre uma lesão é marcada por uma dor súbita durante a realização de um movimento esportivo e algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido. A intensidade da dor é variável e geralmente provoca desequilíbrio e interrupção do movimento.
Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com Fisioterapia (gelo, repouso, elevação, uso de antiinflamatórios, prescritos por um profissional médico, Eletrotermoterapia), inicia-se a recuperação do movimento ativo, com carga que não produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos são fundamentais na recuperação da lesão.
Diante disto o atleta esta se recuperando bem e em breve estará de volta as quadras.
Derik Battisti -atleta UNIPA
Entenda a lesão de Derik:
O estiramento muscular é uma lesão
indireta que se caracteriza pelo “alongamento” das fibras além dos limites
normais, também chamados de fisiológicos. Estão entre as lesões mais freqüentes
nos esportes e modificam significativamente os hábitos de treinamento e
competição dos praticantes.
Existem
grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão, como os músculos
posteriores da coxa, os músculos da panturrilha, musculatura interna da coxa e
o músculo anterior da coxa. Estudos indicam a junção músculo-tendão ou a região
distal do ventre muscular como o principal local da lesão, porém qualquer ponto
ao longo do músculo é suscetível à lesão.
A história de quem sofre uma lesão é marcada por uma dor súbita durante a realização de um movimento esportivo e algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido. A intensidade da dor é variável e geralmente provoca desequilíbrio e interrupção do movimento.
A
classificação dos estiramentos tem importância no diagnóstico, já que
identifica e quantifica a área lesada do músculo, os fenômenos concomitantes, a
gravidade, os critérios de tratamento, o tempo de afastamento do esporte e a
previsão de seqüelas.
Podemos classificar os estiramentos de acordo com
as dimensões da lesão em:
Grau I,
II. E III.
O diagnóstico deve abranger uma história e
exames clínicos adequados. O exame clínico está baseado na queixas de dores
localizadas, dores à contração isométrica e à palpação. O exame da
ultra-sonografia complementa o diagnóstico. O diagnóstico precoce, assim como a
prescrição de tratamentos específicos são importantes na abordagem dos
estiramentos. Um atleta, exposto a qualquer negligência de diagnóstico,
certamente aumentará seu período de reabilitação e retardará seu retorno às
atividades habituais de competição.
Os
fatores predisponentes aos estiramentos são: deficiências de flexibilidade,
desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas (agonistas e
antagonistas), lesões musculares pregressas, distúrbios nutricionais e
hormonais, infecções, fatores relacionados ao treinamento, incoordenação de
movimentos, técnica incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, postura na
corrida, discrepância de comprimento de membros inferiores, diminuição da
amplitude de movimento. Porém é a contração rápida e explosiva, que fundamentalmente,
proporciona o surgimento da lesão.
Os fatores de produção da lesão são diversos e é
importante saber detalhes da história clínica e do mecanismo da lesão: o estado
de condicionamento físico do atleta, se sofreu a lesão no início ou no final da
competição, como foi feito o aquecimento, condições climáticas e o estado de
equilíbrio emocional, se o atleta lesionado foi muito exigido na competição.
Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com Fisioterapia (gelo, repouso, elevação, uso de antiinflamatórios, prescritos por um profissional médico, Eletrotermoterapia), inicia-se a recuperação do movimento ativo, com carga que não produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos são fundamentais na recuperação da lesão.
Após esta
seqüência, utiliza-se os exercícios de recuperação funcional que têm como
objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes da lesão, restaurando a
estabilidade funcional e os padrões de movimentos específicos para o esporte,
minimizando o risco de nova lesão, neste caso é importante utilizar a Hidroterapia como forma de tratamento
concomitante a fisioterapia.
A
evolução do tratamento deve obedecer a uma avaliação diária da dor, amplitude
do movimento, força muscular e a sensação subjetiva do paciente.
Nas atividades esportivas, existe
uma permanente preocupação com o atleta de alto nível, no cumprimento do
planejamento de treinamento e na manutenção do estado atlético. Negligenciar o tratamento leva
freqüentemente a recidivas, com novas lesões no mesmo músculo e que podem
resultar sequelas e longos períodos de afastamento do esporte.
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